quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Novidades acerca da Nova Política Nacional de Resíduos Sólidos

A partir do segundo semestre de 2012, o Brasil vai poder experimentar uma nova forma de lidar com o descarte de cinco grupos de resíduos, a partir de regras fixas determinadas pelo Governo Federal. É o início do processo para a instalação da logística reversa, o principal instrumento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Sua implementação vai garantir o aumento do percentual de reciclagem no Brasil. A lei definiu que na logística reversa, todos os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e o cidadãos têm responsabilidade compartilhada na correta destinação do produto adquirido.
No dia 5 de maio foram instalados cinco grupos de trabalho para implementar este tipo de logística. As cadeias que farão parte deste primeiro grupo são: eletroeletrônicos; lâmpadas de vapores mercuriais, sódio e mista; embalagens em geral; embalagens e resíduos de óleos lubrificantes; e o descarte de medicamento.
Esses grupos de trabalho vão debater e definir quais os tipos de produtos de cada cadeia e os tipos de resíduos que serão submetidos à logística reversa. Estão convidados a participar destes grupos todos os envolvidos dentro da cadeia de responsabilidade compartilhada, como importadores, fabricantes, distribuidores, comerciantes, o Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável, representantes dos estados e dos municípios.
Num primeiro momento, a finalidade dos grupos de trabalho será a de definir essa modelagem, determinando, por exemplo, como será custeado todo o processo e quem vai arcar com ele. A segunda etapa será a elaboração de um estudo de viabilidade técnica-econômica para as cadeias e depois a definição de subsídios para elaboração de um edital onde o Governo Federal convoca um acordo setorial para cada uma das cadeias.
O processo começa com lançamento do edital e depois com realização dos acordos setoriais. Em seguida, o Governo Federal coloca as propostas definidas em consulta pública, quando e onde o cidadão terá oportunidade de opinar, de argumentar e dizer se concorda com os termos. O Governo então analisa a proposta e, estando de acordo com o edital, convoca as partes para ratificarem um acordo setorial. Um contrato é assinado, publicado e passa a valer para o País todo.
Em seu artigo 33, a lei que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, diz que são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de agrotóxicos, seus resíduos e embalagens; pilhas e baterias; pneus; óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
Dos que são obrigatórios pela PNRS a fazer logística reversa, quatro já o fazem. São eles: agrotóxicos; pilhas e baterias; pneus e óleos lubrificantes.

Fonte: MMA

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

TOPBLOG 2011

A G&P Soluções Ambientais está na lista dos 100 finalistas do ano.

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A G&P conta com o apoio de todos.

Abraços

Novas Atividades no escopo da G&P

Mais uma vez, inovando a G&P traz para o escopo duas novas atividades: Logística e Mecânica.

Em breve, estaremos divulgando nosso site com maiores informações acerca dos serviços prestados por nossa equipe.




Direção G&P

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

Curriculum Vitae

Estamos recebendo currículos  para nosso Banco de Talentos.

Envie seu currículo para o e-mail:
                                              aconsultoria@ymail.com

                                                             G&P Soluções Ambientais


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Sustentabilidade em Alta

O Brasil tem 2,6 milhões de empregos verdes, ligados a padrões de produção e consumo mais sustentáveis ambientalmente.
O número equivale a 6,73% do total de postos de trabalhos formais, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Entre os setores que mais evoluem estão geração e distribuição de energias renováveis; telecomunicações e teleatendimento; construção,  manutenção e uso de edifícios; e e agricultura , pecuária, caça, pesca e aquicultura.

Fonte: Você S/A, agosto 2011.

Vagas Solares

Alguns dos novos empregos verdes estarão no mercado de aquecimento solar. A produção nacional de coletores de energia deverá dobrar até 2015, segundo o Departamento Nacional de Aquecimento Solar (Dasol), chegando a 15 milhões de metros quadrados de placas instaladas. "Cada milhão de metros quadrados de coletor construído cria 30.000 empregados", diz Marcelo Mesquita, gestor da Dasol, que acredita que São Paulo e Minas Gerais devem concentrar as vagas.

Fonte: Revista Você S/A, agosto 2011.

Energia do Vento se espalha no Rio Grande

Rio Grande, Chuí e Santa Vitória do Palmar receberão investimentos ao redor de R$ 1,4 bilhão



Depois do encerramento do leilão para entrega de energia em 2014, mais cidades gaúchas ostentarão os cata-ventos que fizeram a fama de Osório. Rio Grande, Chuí e Santa Vitória do Palmar receberão investimentos ao redor de R$ 1,4 bilhão.

Ontem, mais 132,4 megawatts se somaram aos 492 MW vendidos na quarta-feira, acrescentando no total mais de 600 MW de energia gerada pelos ventos – o suficiente para abastecer uma cidade como Porto Alegre.

Em Rio Grande, quatro parques serão instalados na localidade de Corredor dos Senandes, perto do balneário do Cassino. Nilo Quaresma, diretor da Epcor, uma das empresas integrantes do consórcio vencedor, estima o investimento em R$ 400 milhões.

Em Santa Vitória do Palmar, que até a década de 90 era abastecida por um gerador a óleo combustível, o entusiasmo é ainda maior.

— A instalação de uma usina eólica representará um divisor de águas na história e no desenvolvimento do município — disse o prefeito Eduardo Marrone (PT).

Fonte: Zero Hora, 19-08-2011.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

16º Prêmio Ford de Conservação Ambiental

A Ford utiliza as melhores práticas de gestão ambiental em suas fábricas. Mas não paramos aí. Investimos também no reconhecimento de ações que fazem a diferença em pequenas comunidades ou em grandes cidades, nas florestas ou no meio urbano, além de valorizar iniciativas simples de indivíduos que, como nós, buscam a redução do impacto no meio ambiente e a sustentabilidade.

Há 16 anos, o Prêmio Ford Motor Company de Conservação Ambiental elege todo o tipo de iniciativa bem-sucedida voltada à preservação do meio ambiente que sirva como modelo inovador e replicável no Brasil. É dos mais importantes reconhecimentos aos projetos ambientais do País. É também motivo de muito orgulho para a Ford valorizar o trabalho desses empreendedores do meio ambiente. Por isso, contamos com o envolvimento e a participação de todos que realizam qualquer tipo de ação de preservação ambiental.

Nesta 16ª edição, o Prêmio Ford Motor Company de Conservação Ambiental se orgulha do patrimônio construído ao longo desses anos, formado das iniciativas premiadas que fomentaram a consciência ambiental na sociedade brasileira.

Se você ou a sua empresa acredita e coloca em prática iniciativas que contribuem para a preservação do meio ambiente, participe. Faça sua inscrição e se prepare para seu trabalho ser reconhecido.

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O Prêmio Ford de Conservação Ambiental é reconhecido hoje como um dos mais importantes na área ambiental. Nesses dezesseis anos, premiou 70 personalidades e entidades dedicadas às causas ambientais, somando mais de 2,2 mil projetos inscritos, oriundos de todas as regiões do Brasil.

Maiores informações:http://www.ford.com.br/sobre_ford_meioambiente.asp

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

O dia que um sorriso parou São Paulo!

Se todos parassem um momento para dar um sorriso tudo poderia ser melhor no trânsito. Fica a dica da G&P Soluções Ambientais.

Quem não respeita o Meio Ambiente não vende

Caso soubessem que uma marca não respeita o meio ambiente ou as práticas comerciais éticas, 84% dos consumidores deixariam de comprar um produto dela. É o que aponta uma pesquisa desenvolvida em sete países pela União para Biocomércio Ético (UEBT). O estudo também se preocupou em sondar qual mensagem faria com que a pessoa se preocupasse mais em preservar a biodiversidade. Para 30% dos entrevistados, dados alarmantes sobre espécies ameaçadas de extinção levariam a agir dessa maneira, enquanto 23% disseram que a utilização da biodiversidade como um insumo para medicamentos e cosméticos são as medidas que mais os estimulariam.
Fonte: Revista Meu próprio negócio, edição 92-agosto 2011.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Reino Unido comercializa garrafas de papel



Um balão de papel machê inspirou o inglês Martin Myerscough a criar garrafas de leite feitas de papel. O investimento foi eficaz e hoje a empresa fornece o material para 15 lojas.
A empresa GreenBottle nasceu a partir da necessidade de criar uma alternativa para as embalagens de plástico para leite. Myerscough, o fundador, pesquisou e teve acesso às estatísticas sobre garrafas de plástico, que segundo ele, eram “simplesmente horríveis”. Na ocasião, em 2006, Myerscough chegou a conclusão que algo poderia ser feito, só que ele ainda não sabia exatamente o que. A ideia surgiu quando seu filho chegou em sua casa com um balão de papel machê da escola. 
Assim, ele criou a GreenBottle (garrafa verde em inglês). Ela tem um revestimento plástico interno, que mantém o líquido protegido. Externamente a embalagem é feita de papel reciclado. O invólucro de papel pode ser reciclado até cinco vezes ou eliminado em uma pilha de compostagem.
Das embalagens de leite vendidas no Reino Unido, 90% são feitas a partir do petróleo. São usadas mais de 15 milhões de garrafas de plástico com leite diariamente no país, onde a maioria dos resíduos tem como destino o aterro sanitário. As comuns levam cerca de 500 anos para se decompor e só podem ser recicladas uma vez, já a garrafa de papel se decompõe em aproximadamente 35 dias. 
A GreenBottle foi desenvolvida para ser facilmente separada e levada para a reciclagem. São apenas três passos: rasgar o papel, retirar o plástico do leite e descartá-los em uma coleta seletiva.
A empresa recebeu o financiamento de 4,5 milhões de libras de investidores privados. Agora está desenvolvendo uma alternativa “verde” para que as garrafas de detergente e xampu também sejam ecológicas.
Em 2007 a GreenBottle ganhou o Prêmio Verde pela “criatividade sustentável”. O produto já é comercializado em uma conhecida rede de supermercados do Reino Unido.
Fonte: Redação CicloVivo

Coleta automatizada de lixo qualifica a limpeza urbana

O Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) ainda não completou o primeiro mês da coleta automatizada de lixo orgânico domiciliar em 13 bairros da cidade, segue fazendo os ajustes naturais na operação, mas já constata o salto de qualidade na limpeza urbana da área-piloto. “O dado mais simples e emblemático é que ‘desapareceram’ das calçadas, principalmente do Centro Histórico, cerca de três mil metros cúbicos de lixo que aguardava o recolhimento habitual. Isso equivale a uma montanha do tamanho de um prédio de 30 andares”, diz o diretor-geral do DMLU, Mário Moncks.

Os efeitos estéticos e ambientais são uma realidade, mas a fase de ajustes prossegue. “A população tem entendido bem o novo serviço, as reclamações têm baixado sensivelmente, mas precisamos ainda diminuir bastante a quantidade de lixo seletivo nos contêineres e, principalmente, o problema de estacionamento de automóveis muito junto aos equipamentos, o que inviabiliza o trabalho mecânico dos caminhões na hora de esvaziar os contêineres”, explica o supervisor de operações do DMLU, Adelino Lopes Neto.

O DMLU está trabalhando junto com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) para marcar os locais definitivos dos 1.100 contêineres e, assim, evitar que eles sejam deslocados de seus lugares de origem para áreas proibidas ou menos convenientes à movimentação de rotina na cidade. Isso também marcará explicitamente a distância mínima que os automóveis precisam manter dos equipamentos. E sobre os quatro contêineres que tiveram que ser trocados por danos com fogo, o DMLU alerta: os novos contêineres são apenas para lixo orgânico, que não queima. Portanto, colocar lixo seco nos contêineres, além de errado, é muito perigoso.

A Assessoria Comunitária do DMLU segue informando e esclarecendo a população nos locais onde são detectados os principais problemas e o Serviço de Fiscalização já começou a identificar e fazer a notificação de infratores, principalmente comerciais, na questão do tipo de lixo descartado nos contêineres. Breve, em busca da normalização do trabalho de coleta, a EPTC vai começar a multar, e guinchar quando for necessário, os automóveis mal estacionados junto aos novos equipamentos.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

Seminário sobre Gestão dos Resíduos da Construção Civil


Na próxima quinta-feira, 11 de agosto, a SMAM em parceria com o Instituto BioSen...so promove o Seminário sobre Gestão dos Resíduos da Construção Civil. O evento integra a programação do semestre do Fórum de Concertação Ambiental que tem por objetivo debater e encontrar soluções para problemas relevantes da cidade. O debate será no Auditório do CREA-RS, Rua Guilherme Alves, 1010. Inscrições podem ser feitas pelo site www.capacita.com/smam.

Como é feita a coleta de lixo em Barcelona?

http://www.melhordanet.com/video/barcelona.htm

Água de rios próximos de regiões metropolitanas é ruim ou péssima

Brasília
  - A maioria dos rios, lagoas e reservatórios com água em condições de qualidade ruim ou péssima está próxima a regiões metropolitanas. O diagnóstico é do relatório Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil – Informe 2011, divulgado hoje (19) pela Agência Nacional de Águas (ANA).
De acordo com dados coletados em 2009, a maior parte dos corpos d'água com Índice de Qualidade da Água (IQA) péssimo ou ruim fica nas proximidades das regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador e de cidades de médio porte, como Campinas (SP) e Juiz de Fora (MG). “Essa condição está associada principalmente aos lançamentos de esgotos domésticos”, constata o relatório.
Dos 1.747 pontos monitorados em 17 estados, 2% têm condições péssimas e 7%, condições ruins. A avaliação é feita com base em nove parâmetros, que refletem principalmente a contaminação por esgoto doméstico. Entre 2008 e 2009, percentual de pontos com índice de qualidade considerada ótima caiu de 10% para 4%.
No geral, o cenário se manteve estável: em 2008, 70% de pontos tinham condições boas, em 2009 o percentual foi de 71%. “O diagnóstico dos pontos monitorados revela a manutenção do quadro geral do país, com várias bacias comprometidas devido ao grande lançamento de esgotos urbanos domésticos”, aponta o estudo.
Apesar da concentração da água de má qualidade nas bacias próximas a grandes centros urbanos, a ANA considera que houve avanços pontuais em alguns casos, diretamente ligados a investimentos em saneamento e tratamento de esgoto.
“Há uma clara associação entre investimentos em tratamento de esgotos e melhoria da qualidade da água. É necessário continuar fazendo investimento nesse setor”, avalia Alexandre Lima Figueiredo, da Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos da agência.
De acordo com o levantamento, houve melhoria no IQA nas bacia do Rio das Velhas e do Rio Paraíba do Sul, além dos rios Piracicaba, Sorocaba e Grande.
Segundo o estudo, entre 2005 e 2009 houve aumento dos repasses para o tratamento de esgoto, principalmente por meio do chamado PAC do Saneamento. No entanto, apesar do crescimento da receita para o setor, os R$13,2 bilhões executados em projetos de saneamento em 2009 representam menos de 60% do total necessário para solucionar os problemas.
“As políticas de saneamento estão dando resultados na melhoria de qualidade de água, mas ainda temos grandes investimentos a fazer”, disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Ela chamou a atenção para outro número do relatório da ANA: o percentual de água utilizado para irrigação. Os números mostram que 69% do recursos hídricos em uso no país vão para as lavouras e pastos. “E mais de 90% disso vai para o setor privado. Temos que ver se essas áreas de irrigação estão em áreas vulneráveis de oferta de recursos hídricos no futuro para que se possa assegurar a produção agrícola com oferta de água ou se será preciso redirecioná-las.”
A ministra ainda vinculou o futuro dos recursos hídricos à discussão do novo Código Florestal, que está sob avaliação do Senado. “Não estamos discutindo somente regularização do uso do solo [no Código Florestal], mas também a qualidade de vida e disponibilidade de recursos hídricos”, disse, ao relacionar a preservação de matas ciliares à garantia de disponibilidade de água.

Fonte: Jornal VS

Vento de mais de 90km/h derruba árvores e destelha casas na região

http://www.jornalvs.com.br/clima/335073/vento-de-mais-de-90km-h-derruba-arvores-e-destelha-casas-na-regiao.html

É difícil conseguir barco para sair de casa", diz estudante que perde aulas com cheia do Rio Caí

A cheia do Rio Caí tem causado transtorno a moradores do município de São Sebastião do Caí. No bairro Navegantes, um dos mais afetados, as famílias que não saíram de casa estão ilhadas.

— É a sexta enchente que enfrentamos — lamenta Lúcia Geraldi, 46 anos, dona de casaA cheia do Rio Caí tem causado transtorno a moradores do município de São Sebastião do Caí. No bairro Navegantes, um dos mais afetados, as famílias que não saíram de casa estão ilhadas.

— É a sexta enchente que enfrentamos — lamenta Lúcia Geraldi, 46 anos, dona de casa

Fonte: Zero Hora

Programa de Pesquisas Ambientais seleciona bolsistas CNPq até o dia 12

O Programa de Pesquisas Ambientais da Fepam está selecionando acadêmicos de diversas áreas para preencher as 15 Bolsas de Iniciação Científica concedidas pelo CNPq. Alunos das áreas de Genética Toxicológica, Ecotoxicologia, Geoquímica, Geologia, Engenharia Ambiental, Microbiologia Ambiental, Química Ambiental e Gestão Ambiental têm até a próxima sexta-feira (12) para participarem da seleção.
Os alunos interessados ou que quiserem mais informações a respeito devem entrar em contato com o Programa de Pesquisas Ambientais pelos telefones 3334-4583 e 3334-6765, ou pelo e-mail ecorisco@fepam.rs.gov.br. As bolsas têm duração de um ano, de agosto de julho de 2012.


Fonte: FEPAM / SEMA
Contato: imprensa@fepam.rs.gov.br

Nossas áreas de atuação:


 
  • Licenciamentos
    • Licenciamentos Ambientais junto à órgãos municipais, estaduais e nacionais. (LP, LI,LO)
    • Laudos de cobertura vegetal
    • EIA/RIMA- Estudos de Impacto Ambiental/ Relatório de Impacto Ambiental
    • Processos de Anuência, Outorga e Tamponamento e uso da água
  • Projetos Ambientais
    • Projetos de Compensação Ambiental
    • Treinamentos e capacitação de funcionários na área ambiental
    • Workshops
  • Resíduos
    • Inventário de Resíduos
    • SGA- Sistemas de Gestão Ambiental
    • Mapeamento de Riscos Ambientais
    • Programa de Gerenciamento de resíduos sólidos e Aterros Sanitários (PGRS)
    • Implementação de Técnicas de MDL
  • Assessoria Jurídica
    • Elaboração de pareceres e solicitações junto aos órgãos ambientais
    • Suporte técnico nos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC)
    • Defesa nos Autos de Infração
    • Perícias Ambientais
Telefones:             51-85840367      
                            51- 81793617